terça-feira, 15 de março de 2011

Doubt, no doubt. A choice or THE choice?

Não há dúvida, é mesmo uma dúvida. Sim, estas coisas podem surgir-nos a qualquer altura, de forma inesperada quase sempre... Apesar de serem inesperadas, são constantes e, muitas vezes, são também ocultas. Dúvidas que persistem dentro de nós há muito, mas que só em certa altura vêm ao de cima, porquê? Talvez alguém ou algum acto tenha accionado um gatilho, uma alavanca que nos levou a pensar naquele assunto. Pois bem, não sei o porquê, mas as dúvidas surgem-nos, algumas vêm em alturas muito inconvenientes outras em alturas menos inconvenientes, mas afinal de contas são sempre uma carga de trabalhos.
Há dúvidas que são bastante curiosas, mas curiosas para quem vê de fora e sabe delas. Pois para quem as sente, ui, nada curioso, apenas um pouco estúpido, inconveniente, chato.
Depois há também aqueles.. sentimentos? Sim, acho que é a palavra correcta... que vamos sentindo de vez em quando, coisa pouca. Vão e vêm, por vezes sem darmos por isso, mas eles estão cá, ocultos, escondidos, sem querer aparecer. Serão estes escondidos dúvidas também? Ou apenas isso mesmo: escondidos? Há que escolher uma.
Exactamente, escolhas.. hmmm, tema com muito que se lhe diga, outra vez. Escolhas erradas, escolhas certas. Escolhas nos momentos errados, escolhas nos momentos certos. Como saber quando e o que devemos escolher? Será pelo nosso "excelente" bom sentido? Será pelas opções que nos são dadas por todos aqueles à nossa volta? Ou melhor, não pelas opções, mas sim pelos conselhos. Ou será apenas porque calhou ser assim? Destino? Talvez, quem sabe, tudo pode estar escrito sem nós sabermos. Mas não creio, a vida é aquilo que fazes dela, sem dúvida alguma.
Há escolhas muito importantes, menos importantes e até escolhas que não influenciam nada nem ninguém, ou será que todas influenciam? Uma estúpida cor de camisola pode afectar o desenrolar de um dia? É bem possível, acho que já sentimos parecido. "É a minha camisola da sorte", "são os meus calções da sorte"... Quantos de nós ainda não dissemos coisas destas? Pois, pouquinhos, certo? Voltando ao tema principal... hm, deste parágrafo. Julgo que há escolhas MUITO importantes, de vida ou de morte quem sabe. Essas escolhas têm então de ser ponderadas, mais do que as outras. Sim, pois todas as escolhas têm de ser feitas com alguma ponderação primeiro. Mas voltando à questão, como saber o que escolher? E se mesmo com tanta ponderação não chegarmos lá? Como fazer? Perder-nos-emos definitivamente? Falaremos? Pois, não sei responder, como já é habitual nas questões que aparecem nestes textos. O grande problema é não podermos voltar atrás depois de uma escolha, não podemos mesmo.

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