Sombra da solidão,
Árvore de acalmia.
Uma alma dormente
Dentro de um corpo
Pouco ciente do que faz.
De cabeça à depressão,
Aliado à ironia
Erroneamente indecente
Presente num ideal torto
Do qual já não sou capataz.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
vago
Intuição a preto e branco.
Contradições a cores.
Miopia no meu mundo.
Do meu peito o coração arranco.
O pulsar dos desamores,
O agoiro profundo,
Entrega-os ao saltimbanco.
Leva-los-á, e a todos os dissabores -
A ti também, seu imundo -,
Não sei para onde, sou franco.
Esquece as dores,
Torna-te um vagabundo.
Contradições a cores.
Miopia no meu mundo.
Do meu peito o coração arranco.
O pulsar dos desamores,
O agoiro profundo,
Entrega-os ao saltimbanco.
Leva-los-á, e a todos os dissabores -
A ti também, seu imundo -,
Não sei para onde, sou franco.
Esquece as dores,
Torna-te um vagabundo.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Lamentações de um perdido
Nem deprimido
Nem contente.
Felicidade de um perdido
Nunca devolvida ao remetente.
Roçar o ridículo -
Sim, sou perito.
Isolar-me num cubículo:
O meu passatempo favorito.
Fantástico a fazer o errado,
Uma lástima a fazer o correcto.
Tê-lo-ia adorado,
Se não me tivesses estragado por completo.
Nem contente.
Felicidade de um perdido
Nunca devolvida ao remetente.
Roçar o ridículo -
Sim, sou perito.
Isolar-me num cubículo:
O meu passatempo favorito.
Fantástico a fazer o errado,
Uma lástima a fazer o correcto.
Tê-lo-ia adorado,
Se não me tivesses estragado por completo.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
a tentativa
perceptível, talvez não.
verdade negada?
presencialmente.
idealizações em vão,
pensas de madrugada..
és pouco coerente.
sudden realization
de poeta, não tenho nada.
um cérebro e ideias,
numa mente
contur e perturbada.
escrevo sem nexo,
olho para a frente:
sou só um adolescente.
sim, a todos sou indiferente
até ao meu reflexo
um cérebro e ideias,
numa mente
contur e perturbada.
escrevo sem nexo,
olho para a frente:
sou só um adolescente.
sim, a todos sou indiferente
até ao meu reflexo
quarta-feira, 10 de julho de 2013
não te intitulo
dá-me serenidade.
chávena de café.
quem diria que,
com esta idade,
já ia precisar de tanto
para não arredar pé
e não cair a pique
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