segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

o cartório universal

Sentimento de culpa
Que imprimes noutro,
Por outro ser culpado
Com condições arbitrárias.
Não desejo mal...
Mas não peço desculpa.
Tanto e pouco neutro
O que resulta de acções contrárias
Ao considerado normal.
Falhei-te outra vez -
E juro que tentei não o fazer -
Porém, algos se juntaram contra mim
E nós?
Como favor não me fez
Esse Universo de perder.
Torno-me uma divagação assim,
A sós.
Pois que continuo a querer,
A fazer o frenesim:
E nós?

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