sábado, 19 de outubro de 2013

ahh, se a astúcia te fosse virtude

Simples formas
Moldam-te as feições.
Brilho inegável
Do que havia pelo passado.
Resume-se tudo a um "mas";
Continuas a marchar para os canhões,
Qual português afável
De coração destroçado.
O teu corpo adornas,
Mesmo com feijões...
"Que faz ele?!" -
Ouve-se a voz de um amor arrancado.
Deitas as lágrimas às furnas,
Perdes-te em trambolhões
Entre o que era racionável
E o que devias ter pensado.

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