sábado, 2 de julho de 2011

Me, Myself, I, it's my world, yes, it's mine, see ya !

Hoje decidi fazer um balanço deste ano. Não só do meu, não, de longe pensar nisso. Decidi fazer um balanço global do ano de várias pessoas à minha volta, contrastando com o meu. Não foi a ideia mais brilhante que tive até hoje, aliás, está a milhas disso, mas sinceramente não me interessa o brilhantismo das minhas ideias, até porque ele não conta para muito, é verão afinal. Pois bem, fiz então isso mesmo, um balanço deste ano. Verifiquei tudo o que aconteceu e concluí que este ano foi até bastante bom, apesar de tudo e apesar de continuar a achar que algo me escapou, foi, na sua globalidade, um bom ano. Houve mudanças como sempre houve e como sempre haverá, mas a questão não será essa, com toda a certeza. A questão será sim o nível dessas mudanças. Bem, não é o nível que quero dizer ou contar, apenas se são boas ou más. Ou menos boas ou menos más, algo assim. Talvez karma seja a palavra em falta, apesar de não acreditar muito nessas coisas.
Reparei que desde há uns tempos que comecei a colocar imagens nos meus textos, tentando ilustrá-los da forma idealizada na minha mente. Na verdade, nem sempre saem como eu queria, aliás, é raro saírem. Apesar de tudo, é algo que complementa, completa a estrutura de um texto.
Na nossa vida temos e teremos situações em que necessitaremos de complementos para que ela se torne um pouco menos dolorosa e, por assim dizer, mais "vivível".
(4-7-11) Há então tipos de obstáculos que nos fazem querer dizer "Já fui. Não consigo mais. Não vale a pena, simplesmente", mas para que existem estes obstáculos? Para serem ultrapassados, exactamente. Todos temos formas diferentes de os ultrapassar, é verdade e ninguém o pode negar. Mas será que todas estas maneiras têm o mesmo grau de eficiência? Será que todas elas são a maneira certa? Pois, talvez, é um pouco difícil de se saber, até porque isto pode e deverá mudar de caso para caso. Pois bem, um balanço do meu ano resultou nisto, apesar de não saber ao certo no que terá resultado.
Mas volto a sublinhar, não foi apenas do meu ano... ou talvez até tenha sido. Afinal de contas, o que revi foram memórias, momentos, vividos ou alterados pela minha pessoa, portanto, penso que isto se pode considerar um modo de expressão um pouco egoísta. Sim, talvez o meu ano e o meu mundo sejam uma grande bola de egoísmo, mas não me importo com isso, de todo. Até porque sou eu que controlo isso, é como se tudo girasse no meu dedo.

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