sexta-feira, 27 de abril de 2012

Inconditonal love, mark those words

Não é costume meu escrever aqui falando de gostos pessoais, no entanto, o que marcou o dia de hoje não pode deixar de ter a sua marca. Falo, obviamente, do Sporting Clube de Portugal.
Desenvolvi, neste ano mais do que em qualquer outro, uma paixão ainda maior por este clube. Aprendi a aceitar os erros, ainda que não de ânimo leve, aprendi a vibrar com todos os bons momentos e, acima de qualquer coisa, a apoiar incondicionalmente uma equipa que, dos seus adeptos, tudo merece.
Fomos derrotados, é a verdade. Apesar de todo o esforço, toda a dedicação e toda a devoção, não obtivemos a glória que tanto ambicionávamos e merecíamos. Fomos, infelizmente, eliminados de uma forma um pouco injusta. No futebol, interessa apenas o resultado final, mas deixamos para trás o nosso sonho europeu de cabeça erguida, de leão ao peito e muito orgulhosos.
Orgulho é o que tenho a dizer sobre todo este grupo, lutaram até ao fim e, no que depender de mim e de todos os outros adeptos, nunca irão estar sozinhos!
Também é verdade que há já muito tempo não temos um troféu novo para aumentar o nosso museu. Os tempos têm sido de uma grande instabilidade e nem sempre nos adaptamos com a devida rapidez. No entanto, temo-nos mantido fortes e, espero não me enganar, cada dia mais unidos.

Um obrigado especial aos jogadores que ontem jogaram com toda a raça possível:
Rui Patrício, Anderson Polga, Xandão, Insúa, João Pereira, André Martins, Daniel Carriço, Matías Fernandez, Stijn Schaars, Diego Capel, Bruno Pereirinha, Carrillo, Jéffren e Ricky van Wolfswinkel.


Na imagem: Diego Capel e Emiliano Insúa


















Pede-se força para este Leão, pede-se coragem... E nós podemos tudo, não nos esqueçamos disso.

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