São várias as situações com as quais nos deparamos, diariamente, que requerem uma ou outra resposta um pouco menos simples. Não devemos, de qualquer maneira, usar o "não sei" como desculpa esfarrapada ao que não conseguimos explicar. Já havia escrito uns 4 parágrafos sobre temas diferentes, sentindo-me um pouco hipócrita ao relê-los, sabendo perfeitamente que não era aquilo que queria escrever em concreto. No entanto, alguns dos temas que usei anteriormente estão a vir ao de cima neste novo texto que está a ser preparado com algum jeito e carinho, com algum rigor e frustração incutidos.
Tento, por aqui, expressar algumas das dificuldades da vida , aquela entidade que parece irritar-nos mais do que as finanças. Tendemos a chamar-lhe de tudo, mas já o facto de a termos é uma sorte. Costumo imaginar-me noutros sítios, uns onde é mais fácil viver e outros onde é aparentemente impossível, penso em ter outras vidas e penso depois nas hipóteses. Apenas chego à conclusão que devo contentar-me com o que tenho, assim como muitas das pessoas que parecem queixar-se de tudo o que há de menos bom. Não quero fazer discursos contra as pessoas queixosas, de diversas situações, não, não quero, quero sim marcar um ponto vital num caminho até, quem sabe, à possível felicidade, se ela realmente existir.
Aí está, não sei se a felicidade existe mesmo, não sei o que realmente existe, apenas sei que devo parar de me esquivar do que não sei, de forma a mudá-lo, aos poucos e muito devagarinho, para o que passei a saber.
sabes, não existem muitos textos que façam uma pessoa pensar concretamente nas cenas, que nos façam ficar conscientes e "acordar". este faz. tá muito booom mesmo, é daqueles que merece o título de "mais que perfeito". bom trabalho, aliás, AWESOME, tá lindo <3
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